Primeiro dia de regresso à escolinha, após 3 semanas de férias e tudo voltou a acontecer! Parecia um dia igual aos outros, com a indicação de que a Filipa se havia portado bem e que inclusivamente tinha comido a sopa toda, ao contrário do que fizera connosco durante as férias.
Dia 21/09/2009
Por volta das 20:10 quando a Ana se preparava para ir buscar o soro fisiológico para limpar o nariz à Filipa, eis que a Filipa tem uma primeira crise. Daí para a frente foi o seguinte historial:
22:08 – Pequena Crise
23:30 – Pequena Crise
Dia 22/09/2009
00:48 – Pequena Crise
01:02 – Pequena Crise
01:13 – Pequena Crise
01:24 – Pequena Crise
01:35 – Pequena Crise
01:43 – Pequena Crise
01:55 – Pequena Crise
01:57 – Stesolid (5mg)
Com a administração do Stesolid conseguimos um intervalo, pelo menos que déssemos por isso, de mais ou menos 4 horas de descanso.
06:42 – Pequena Crise
06:49 – Pequena Crise
07:02 – Pequena Crise
As crises são ligeiras com duração entre 5 a 10 segundos, que provocam reacção sobre o lado direito. A perna direita fica geralmente em extensão e o braço direito tem tendência a tentar agarrar algo enquanto todo o lado esquerdo parece ficar sem reacção. A respiração fica suspensa, o ritmo cardíaco dispara e a Filipa fica pálida e sonolenta.
07:52 – Pequena Crise
08:02 – Pequena Crise
Entretanto a Filipa não foi para o infantário tendo a Ana ficado com ela de manhã e eu de tarde. Durante o resto da manhã e até a Ana sair para o trabalho a Filipa não teve mais crises o que deixava antever que o problema já tivesse passado, mas...
14:25 – Pequena Crise
14:55 – Pequena Crise
14:59 – Pequena Crise
15:06 – Pequena Crise
Dormiu sensivelmente durante 1 hora
16:15 – Pequena Crise
16:21 – Pequena Crise
17:55 – Pequena Crise
18:01 – Pequena Crise
18:08 – Pequena Crise
Depois durante o período compreendido entre as 18:15 e as 18:28 a Filipa teve uma crise mais atípica que no entanto já havia acontecido noutras ocasiões mas sem a duração desta. Ou seja, a Filipa neste intervalo de tempo teve 10 crises num ritmo que mais parecia que alguém a tinha ligado a um fio condutor com descargas de baixa potência, sendo que, de minuto a minuto esse alguém aumentava ligeiramente a intensidade da descarga (5 a 10 segundos). A Filipa esteve sempre acordada e penso que sempre consciente, sendo que às vezes gritava que “não” ou que “não quero”. Outro pormenor que reparei é que a Filipa tinha os pés gelados após esta sequência de crises ao contrário do habitual nela (tem sempre os pés quentes). Após este episódio voltou a adormecer e desta vez as crises ficaram por aqui.
Entretanto como é habitual nestas ocasiões, entrámos em contacto com o Dr Nuno Lobo Antunes a contar o sucedido, mas desta vez sugerimos que não se aumentasse a medicação, pois nesta altura temos a sensação de que temos de ter mais cuidado com os efeitos secundários provocados pela mesma do que com os possíveis benefícios que possa ter no controlo da epilepsia da Filipa. Como é normal nele, o Dr aceitou a nossa sugestão, ou seja, se as crises ficarem controladas não haverá a necessidade de aumentar.
Dia 21/09/2009
Por volta das 20:10 quando a Ana se preparava para ir buscar o soro fisiológico para limpar o nariz à Filipa, eis que a Filipa tem uma primeira crise. Daí para a frente foi o seguinte historial:
22:08 – Pequena Crise
23:30 – Pequena Crise
Dia 22/09/2009
00:48 – Pequena Crise
01:02 – Pequena Crise
01:13 – Pequena Crise
01:24 – Pequena Crise
01:35 – Pequena Crise
01:43 – Pequena Crise
01:55 – Pequena Crise
01:57 – Stesolid (5mg)
Com a administração do Stesolid conseguimos um intervalo, pelo menos que déssemos por isso, de mais ou menos 4 horas de descanso.
06:42 – Pequena Crise
06:49 – Pequena Crise
07:02 – Pequena Crise
As crises são ligeiras com duração entre 5 a 10 segundos, que provocam reacção sobre o lado direito. A perna direita fica geralmente em extensão e o braço direito tem tendência a tentar agarrar algo enquanto todo o lado esquerdo parece ficar sem reacção. A respiração fica suspensa, o ritmo cardíaco dispara e a Filipa fica pálida e sonolenta.
07:52 – Pequena Crise
08:02 – Pequena Crise
Entretanto a Filipa não foi para o infantário tendo a Ana ficado com ela de manhã e eu de tarde. Durante o resto da manhã e até a Ana sair para o trabalho a Filipa não teve mais crises o que deixava antever que o problema já tivesse passado, mas...
14:25 – Pequena Crise
14:55 – Pequena Crise
14:59 – Pequena Crise
15:06 – Pequena Crise
Dormiu sensivelmente durante 1 hora
16:15 – Pequena Crise
16:21 – Pequena Crise
17:55 – Pequena Crise
18:01 – Pequena Crise
18:08 – Pequena Crise
Depois durante o período compreendido entre as 18:15 e as 18:28 a Filipa teve uma crise mais atípica que no entanto já havia acontecido noutras ocasiões mas sem a duração desta. Ou seja, a Filipa neste intervalo de tempo teve 10 crises num ritmo que mais parecia que alguém a tinha ligado a um fio condutor com descargas de baixa potência, sendo que, de minuto a minuto esse alguém aumentava ligeiramente a intensidade da descarga (5 a 10 segundos). A Filipa esteve sempre acordada e penso que sempre consciente, sendo que às vezes gritava que “não” ou que “não quero”. Outro pormenor que reparei é que a Filipa tinha os pés gelados após esta sequência de crises ao contrário do habitual nela (tem sempre os pés quentes). Após este episódio voltou a adormecer e desta vez as crises ficaram por aqui.
Entretanto como é habitual nestas ocasiões, entrámos em contacto com o Dr Nuno Lobo Antunes a contar o sucedido, mas desta vez sugerimos que não se aumentasse a medicação, pois nesta altura temos a sensação de que temos de ter mais cuidado com os efeitos secundários provocados pela mesma do que com os possíveis benefícios que possa ter no controlo da epilepsia da Filipa. Como é normal nele, o Dr aceitou a nossa sugestão, ou seja, se as crises ficarem controladas não haverá a necessidade de aumentar.